Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

Incursões

Instância de Retemperação.

Incursões

Instância de Retemperação.

Estes dias que passam especial

mcr, 14.07.16

Alto e pára o baile!

 

Os escassos leitores que ainda me aturam sabem que respeito escrupulosamente o direito (deles) de comentarem os meus textos.

Tento com isso, manter tanto quanto possível um diálogo que vá um pouco mais além do que ocorre com outras plataformas onde, para entrar numa "conversa", é preciso obedecer a várias condições.

Aqui é simples: opino sobre o que quero ou me cai à mão e, se alguém estiver para aí virado, comenta e inicia-se, eventualmente, um diálogo civilizado. 

Ocorre, porém, que, de longe em longe, um aprendiz de comentador, entende vir falar de bugalhos quando eu me fiquei pelos alhos. Ou seja, não bate a letra com a careta.

Isso ocorreu num post da série "Estes dias que passam" onde a propósito de um bom poeta e velho amigo que muita falta faz, eu tratava entre, outras coisas, de uma grosseira manipulação da história cometida por um cavalheiro que tem tabuleta e lugar fixo num jornal de referência e azucrina os leitores com umas crónicas onde se mistura muita parra, muita interpretação e pouco facto histórico correcto. 

Um leitor SILVA lembrou-se de vir falar num casino, num despedimento colectivo e em juizes segundo ele corruptos. Nada a ver, nadinha, com o meu pobre texto. Ando um pouco preguiçoso, metido noutras cavalarias e passo dias sem vir ao blog. Quando dei pela nota "Tem um comentário para aprovar" fiquei envergonhado com o meu desleixo e, entre dois goles do primeiro café da manhã, despachei logo a autorização para publicação. Depois iria ver se valia pa pena reponder.

Depois..., depois esqueci-me e publiquei três ou quatro textos sem nunca mais me lembrar do comentário. Um dos meus diligentes companheiros de viagem incursional, lembrou-me hoje do comentário que nada comentava.  

Obviamente, esse comentário merece ser apagado e sê-lo-á se eu conseguir perceber como é que a coisa se faz. Entretanto, aqui venho, de corda ao pescoço, muito cheio de mea culpa, mea maxima culpa, pelo meu deslize. 

E prometo vir a ter mais atenção.