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Incursões

Instância de Retemperação.

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diário Político 183

mcr, 19.03.13

 

 

Metáfora?

 

 

 O FC Porto tem um pequeno problema.

Não é o árbitro, não é o público, nem os poderes do dito cujo, a imprensa, o Inverno que está a acabar, o novo Papa (apoiante ferrenho do S Lourenço de Almagro) ou, sequer, o dr Alberto João.

O problema está nos penáltis. O marcador dos penáltis já falhou dois! Ou mais.

No caso que nos interessa, os golos que não entraram na baliza adversária do FCP, tiveram como resultado dois empates!

Dois empates quando se esperariam duas vitórias! Resultado, quatro pontos perdidos, curiosamente os mesmos que separam o SL Benfica do anterior campeão nacional.

Por muito que algum esforçado entusiasta do Porto proteste, a culpa destes quatro pontos a menos, cai sobre o Porto.

Não foram o FMI, a senhora Merkel ou o capitalismo internacional  quem marcou golos contra o Porto. Foi o Porto que os não marcou. Dois em dois jogos potencialmente ganháveis pelo clube das Antas. E ainda por cima penáltis! Penáltis, meu senhor Jesus do Monte! Falhar um penalti não é regra, é excepção. Falhar um golo, ainda vá, falhar três é vício!

E o campeonato, perguntar-se-á? Bem, o campeonato está teoricamente perdido. Ainda falta um bom pedaço de caminho mas, convenhamos, quatro pontos, neste campo da alta competição, nesta altura, podem ser definitivamente o princípio de um honroso segundo lugar, o mesmo é dizer: nada! 

Eu sei que futebol é futebol, política é política e economia é economia.

Mas, que querem?, a gente mistura sempre tudo...

 

D’Oliveira fecit 19.03.13

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