Será gente?
Pois é. Julgava eu que quem se considera inocente usava argumentos decentes para o provar. Todavia, o que se vê, é que aos artifícios processuais para atrasar o processo, soma agora uma tentativa sórdida para desacreditar e intimidar o jovem, que também terá sido vítima. A este já basta tudo o que passou e ainda o que está a passar por ser testemunha neste caso.
È inacreditável!
Depois queixam-se do julgamento público…