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Incursões

Instância de Retemperação.

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Instância de Retemperação.

A CLARA FALOU CLARINHO, PASSOU-SE…

JSC, 08.07.18

Estou farto de ouvir falar da Madona. Não pela Madona, antes pelo prol de comentadores/jornalistas/políticos populistas que se servem da Madona para criticar e até insultar os portugueses.

 

Clara Ferreira Alves, escritora/jornalista/comentadora, no Eixo do Mal, até lembrou Byron e Eça para mostrar quanto os portugueses bajulam os estrangeiros. É de mais!

 

As Câmaras Municipais, todas as Câmaras, têm uma tabela de taxas e licenças ou de taxas e preços. As condições de ocupação do domínio público ou do domínio privado da autarquia estão lá definidas, incluindo as condições financeiras. Aprovadas pelo executivo e até pela Assembleia Municipal, cabe aos serviços aplicar a tabela de taxas e preços. Onde está o problema da ocupação precária em causa?

 

Mas a escritora/jornalista/comentadora vê problema. E o problema, segundo ela, está logo na cara de menino do presidente. Diz ela: “Medina tem um lado qualquer infantil, ele tem uma cara infantil”.   Com esta tirada, a comentadora Clara está ao nível daquele Senhor que disse que lhe bastava olhar para a cara… para ver que era pedófilo… e, por consequência, condenar…

 

Bom, também poderíamos dizer que bastar olhar para a cara e para os trejeitos da senhora para se ver quanto esganiçada é e toda a carga de pedantismo que transporta para o pedestal em que se põe.

 

A afirmação mais estapafúrdia que saiu daquela desenfreada corrente verbal foi quando acusou, disse: “foram buscar o contrato logo a seguir, fizeram o contrato no fim de semana para o apresentar”.

 

Estamos perante uma afirmação grave, feita por alguém que tem uma intervenção pública de largo alcance. Não pode ser mais uma afirmação. Deve ter consequências. O Presidente da Câmara deve pedir um inquérito à Procuradoria ou, em alternativa, a Procuradoria tomar a iniciativa de o realizar. Têm duas pessoas para ouvir, desde já. A Comentadora Clara e o Coordenador do programa, que parece ter informação sobre o caso porque afirmou que o facto de dizerem que o documento “tem data de janeiro não garante… que tenha sido feito em Janeiro.

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