au bonheur des dames 615
Viva a informação livre!
Vivam os jornais!
Vivam os os jornalistas!
Desde os meus dezoito anos que pago os jornais que leio. Até aos 35 anos procurava perceber nas entrelinhas que a censura não brincava em serviço-
Paralelamente assinava revistas (Seara Nova, Vértice e o tempo e o Modo. A elas juntava "Le Monde", e mais tarde o "Comercio do Funchal" onde, como na Vértice, cheguei a colaborar.)
Depois do 25 A continuei a ler jornais nacionais e estranjeiros e com o fim ou o declínio das revistas acima citadas comecei a ler mais orgãos estranjeiros (el páis, LÉxpresso, La República ou Charlie Hebdo de que era leitor desde os tempos da sua 1ª versão - Harakiri.
concomitantemente, gastei a mair parte dom nmeu dinheiro enquanto estudante e mais tarde nos primeiros anos de vida profissional em variadas revistas de pendor mais literário e/ou artístico. Delas conservei um bom milharde exemplares mormente números monotemáticos.
A minharotina matinal começa pela compra do Público antes mesmo de tomar o primeiro café. Sou um leeitor omnívro de imprensa e há um bom número de publicações que sigo desde o primeiro número.
Ler jornais e revistasé-me tão natural quanto respirar, esteja eu onde estiver.
or isso, hoje, não poderia estar senão com os jornalistas que estão em greve. Se houver "fundo de greve" e aceitarem alguma ajuda, cá estou. Não concebo o mundo sem jornais, radios e televisão. Muitos, variados, sem distinguir diferenças ideológicas desde que assumidamente livres e sem o ferrete da censura interna ou externa.
Os jornais, a imprensa foram sempre a marca distintiva da liberdade e da democracia.
Leiam jornais! comprem o vosso jornal. qualquer jornal. Verificarão que ficam mais ricos, mais capazes de perceber omundo e de, eventualmente, o melhorar.