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Incursões

Instância de Retemperação.

Incursões

Instância de Retemperação.

au bonheur des dames 615

mcr, 14.03.24

Viva a informação livre! 

Vivam os jornais!

Vivam os os jornalistas!

 

Desde os meus dezoito anos que pago os jornais que leio. Até aos 35 anos procurava perceber nas entrelinhas que a censura não brincava em serviço-

Paralelamente assinava revistas (Seara Nova, Vértice e o tempo e o Modo. A elas juntava "Le Monde", e mais tarde o "Comercio do Funchal" onde, como na Vértice, cheguei a colaborar.)

Depois do 25 A continuei a ler jornais nacionais e estranjeiros e com o fim ou o declínio das revistas acima citadas comecei a ler mais orgãos estranjeiros  (el páis, LÉxpresso, La República ou Charlie Hebdo de que era leitor desde os tempos da sua 1ª versão - Harakiri.

concomitantemente, gastei a mair parte dom nmeu dinheiro enquanto estudante e mais tarde nos primeiros anos de vida profissional em variadas revistas de pendor mais literário e/ou artístico. Delas conservei um bom milharde exemplares mormente números monotemáticos.

A minharotina matinal começa pela compra do Público antes mesmo de tomar o primeiro café.  Sou um leeitor omnívro de imprensa e há um bom número de publicações que sigo desde o primeiro número. 

Ler jornais e revistasé-me tão natural quanto respirar, esteja eu onde estiver.

or isso, hoje, não poderia estar senão com os jornalistas que estão em greve. Se houver "fundo de greve" e aceitarem alguma ajuda, cá estou. Não concebo o mundo sem jornais, radios e televisão. Muitos, variados, sem distinguir diferenças ideológicas desde que assumidamente livres e sem o ferrete da censura interna ou externa.

Os jornais, a imprensa foram sempre a marca distintiva da liberdade e da democracia.

Leiam jornais! comprem o vosso jornal. qualquer jornal. Verificarão que ficam mais ricos, mais capazes de perceber  omundo e de, eventualmente, o melhorar.