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Incursões

Instância de Retemperação.

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diário Político 234

d'oliveira, 11.10.25

Isaltinofobia  exaltada!

d’Oliveira fecit

7 de Outubro

 

Um jornalista, ou alguém que prefere identificar-se como tal em vez deavançar com as uas preferências políticas  (mesmo que pareça pelo tom e pelo descabelamento, um adepto do sr Ventura) entendeu levar a cabo um ataque violento e virulento contra o sr Isaltino Morais presidente (ecandidato) de Oeiras.

Antes de mais, permita-se-me uma nota prévia: Coneço razoavelmente Oeiras mesmo nãosenso seu morador ou sequer eleitor. De facto e desde há 20 anos que todos os meses vou té lá para visitar uma velhíssima familiar. Demoro-me entre três ou quatro dias, converso com outros familiares e vizinhos da old lady  e é por isso que pouco a pouco fui conhecendo o que pensam do actual Presidente da Câmara.Como não sou cego e estou atento tenho verificado que enquanto I M for candidarro é imbatível. Neste ponto, também eu, coincidindo com o Secretário Geral do PCP tenho por certo que areeleição do actual autarca é, cito, “assunto arrumado”

Eu não conheço a criatura, é duvidoso que alguma vez a encontre, mas todas as conversas com numerosos amigos, que não são de modo algum simpatizantes políticos de I M levam-me a acreditar que o homem é competene e que os eleitores assim o entendem. 

Claro que, numa lógia batateira e ideológica em excesso, poderemos sempre admitir que a grande maioria dos eleitores de Oeiras são mais ignorantes e tontos do que é normal. É que os diabos das pessoas, votam e continuam a votar num autarca que o artigo descreve como incapaz, autocrático, ineficaz. Mafomo sobre o  chouriço não diria pior do que jornalista, aliás comentador aqui, diz. A maria dos meus familiares é socialista ou simpatizante do PS. Votam todos em Isaltino.  Tenhos-os, na generalidade, na conta depessoas cultas politicamente preparadas, algumas das quais com passado comprometido na luta contra o Estado Novo. E votam no homem! Terão endoiado? 

Na zonaem que vive a minha antiquíssima familiar, pude ver o cuidado com que a Camara trata as zonas de que é responsável ao mesmo tempo que, outras mais ou menos de uso público mas pertença de privados, aparecem marcadamente  mal tratadas, mal impas para não dizer sujas. É claro que isto não passa de um pormenor mas a política municipal está mais do nunca atenta aos pormenores. Oeiras é desde há muito um polo de atracção para empresas, universidades e todo o tipo de instituições e isso mesmo que eventualmente não tenha começado com Isaltino, reforçou-se extraordinariamenye com ele.

O comentaor (jornalista, como se ifrntifica)  acha iincrivel, péssimo, de mau gosto, reaccionário e sei o qu mais, o facto de à camapanha de I M  bastarem uns cartazes só com um nome “Isaltino”.  Eu, que não sou de Oeiras mas que lá vou com frequência, provavelmente muito mais vezes e mais atentamente, do que o indignao adversário de Isaltino, acho que esta simples menção chega e sobra. A votção próxima mostrará se sim ou não. O PC entende que o assunto oeirense está arrumado. A generalidade dos comentários televisivos e jornalísticos tendem para o mesmo. Apenasum tal Ventura veio ulular umas parvoadas  que desmentem veementemente a apregoada formação jurídica do homem do Chega. Est jornalista/comentador, à falta de conhecimentos jurídicos vem falar no Isaltinistão. Convenhamos que nem sequer esta menção ao antigo Cavaquistão  tem qualidade. De resto o apregoado Cavaquistão  não se limitava a uma autarquia mas a um significativo monte delas e foi o epicentro de várias maiorias absolutas legalmente conquistadas. Não participei nessa conquista mas, democraticamente, engoli a derrota das minhas cores e lá fui fazendo pela vida. Sobretudo não me dei ao trabalho de odiar Cavaco  mesmo se o homem me irritava (e irrita) sobremaneira. 

Às vezes pergunto-me se ao jornal onde ste articulado de má qualidade, mau jornalismo e acentuado cheiro má política não faltará algum senso editorial. É que permitir a menção inócua de jornalista  dá azo que as pessoas possam pensar que aquela treta é mais factual e não uma mera e pobre opinião. Fique claro que não proponho qualquer acto censório mas apenas uma qualquer qualificaçãoo que sem retirar a profissão do autor permita ao leitor mais distraído perceber exactamente o que está a ler.

Irei votar numa terra distante de Oeiras e onde há uma forte presença de candidatos. Nos seus cartazes há fotografias, slogans mas em nenhum aparece a menção simples de um só nome ou apelido. Valha a verdade que, genericamente, nenhum terá feito pela minha cidade aquilo que a voz publica generalizada atribui a Isaltino de Morais. Também é verdade que não há nenhum candidato incumbente  que pudesse ser tão simplesmete reconhecido. Se isso se passa em Oeiras, alguma razão existirá. E como se trata de um apelo ao voto, é natural que se deduza que a personagem é amplamente conhecida e apreciada. A menos, repito, que os eleitores de Oeirras tenham cristslizado no ortorrômbico, não ouçam mais nada nem ninguém e apreciem chicote nos lombos. 

(n\ao identifico o jornalista comentador ou vice versa. Não vá acontecer o mesmo que aohomenzinho radical de direita e anti ciganos e  que apenas solta as suas bojardas para er publicidade grátis. No caso em causa era fazer de um garnizé petulante um galo de combate... )

 

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